sábado, maio 08, 2010


Avinca comentou em 16-abril-2010:

Vendo sua informação [do blog] me vem à mente o tempo em que morei aí, de 1.964 a 68. Havia fartura de tudo, os sitiantes Zezico Gumercino, Zezão, que tinha um sitio la encima o João loro, criavam muito porco e vendiam gordo. Enchiam caminhão destes porcos e levavam. No dia em que o caminhão encostava, parava bem em frente nossa casa. E minha mãe dizia. Olha aquela bolsa de plastico pendurado no ombro do homem, aquilo tudo é o dinheiro pra pagar o caminhão de porco. E existia a hospitalidade dos outros vizinhos, meu pai mesmo ia la de livre e expontania vontade ajudar derrubar os porcos, um por um e colocar numa caixa (parece que chamava gamela) e o porco ficava ali quietinho enquanto pesava na balança. Depois de tudo feito, eu e meu irmão o Cidinho, nós moleques ficava de olho o homem abrir a bolsa de plastico e tirar muitos pacotes de dinheiro para o pagamento. E era muito dinheiro, porque o dono dos porcos até pedia pro meu pai e outros homens de sua confiança a ajudar a contar tudo. Deve ser a emoção da venda. E nóis, moleques corria pra casa: Mãe, é verdade, aquela bolsa tava cheia de dinheiro mesmo!!!
Hoje, pelo que vi mudou muito este lugar."

1 Comments:

Blogger Break Point Brasil said...

MUITO BOM !

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Obrigado :-)

janeiro 08, 2011 9:09 AM  

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